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como jogar o jogo do tigre passo a passo Defesa diz que réu por morte de petista em Foz tem sequelas e não lembra dia do crime

tempo visitado:186 furtune tiger777 data de lançamento:2025-03-02 14:09:42
A defesa do ex-polici&

A defesa do ex-policial penal bolsonarista Jorge Guaranhocomo jogar o jogo do tigre passo a passo, que matou o guarda municipal petista Marcelo Arruda em 2022 em Foz do Iguaçu (PR), afirmou nesta quarta-feira (12) que o réu não se lembra da época do crime, em função das sequelas que sofreu na data.

"O Jorge não lembra absolutamente nada daquele dia. Isso tem que deixar claro. Tudo que ele sabe é o que foi reportado a ele pelo estudo do processo", disse um dos advogados de defesa, Samir Mattar Assad, em entrevista à imprensa nesta quarta, em frente ao Tribunal do Júri, em Curitiba, onde ocorre o julgamento de Guaranho desde terça-feira (11).

homem anda de muletas Jorge Guaranho chega para julgamento no qual é réu por homicídio de petista em Foz do Iguaçu (PR) - Catarina Scortecci/Folhapress

"Ele sofreu pancadas e disparos de arma de fogo. Ele tem projétil alojado no cérebro. Tem sequelas irreversíveis de caráter neurológico e cognitivo", continuou Assad.

Em julho de 2022, após alvejar Marcelo, Guaranho também foi alvo de tiros e, caído no chão, levou chutes. O ex-policial penal invadiu a festa de comemoração dos 50 anos de Marcelo. A festa era temática, com símbolos do PT, sigla de Marcelo.

Guaranho está em prisão domiciliar desde o final do ano passado e chegou ao tribunal utilizando muletas, por volta das 8h30 desta quarta. Ele não quis dar declarações à imprensa.

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O ex-policial penal está sendo acusado por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil (divergência política) e perigo comum (tiros disparados em um ambiente com outras pessoas).

link do jogo do tigretigre jogo jogo tigrinho height="66" width="100"> Protesto em memória de Marcelo Arruda, antes de mais um dia do julgamento de seu assassino, em Curitiba, nesta quarta-feira (12) - Catarina Scortecci/Folhapress

O júri de Guaranho começou na terça pela manhã, quando quatro pessoas, entre testemunhas e informantes, foram ouvidas. O primeiro depoimento foi da policial civil Pamela Silva, companheira de Marcelo. No total, nove pessoas já foram ouvidas até o início da noite desta quarta.

A estratégia da defesa de Guaranho até aqui tem sido afastar a qualificadora relacionada à motivação política, o que tem sido rebatido pela acusação.

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"O motivo que levou o Guaranho até a festa do Marcelo não foi outro. Foi político. Porque nós não conhecíamos este cidadão. Se não foi político, gostaríamos de saber o que ele foi fazer lá, então. Ele podia responder", afirmou Pamela nesta quarta.

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O primeiro a depor nesta quarta foi um amigo de Marcelo e tio de Pamela, Edemir Alexandre Riquelme Gonsalves. "A decoração da festa não tinha intenção de ofender ninguém. Era uma brincadeira, uma coisa cômica. No local, tinham pessoas de opções partidárias diferentes. Tinham eleitores de Bolsonaro na festa também, como eu", disse ele.

"Mas é minha opção partidária e nunca interferiu na nossa amizade. Era um amigo meu. Ele fez a festa para um grupo fechado. Eram só amigos e família. É a mesma coisa de ir na casa de um amigo palmeirense e ser são-paulino. Em hipótese alguma me senti ofendido. Tudo corria bem. Estávamos todos felizes. Ele estava feliz da vida", afirmou Edemir.

Ele confirma que ninguém conhecia Guaranho e que, num primeiro momento, quando ouviu o réu gritar "aqui é Bolsonaro", chegou a pensar que era uma brincadeira.

"Quem em sã consciência tem audácia de descer do carro, ver um distintivo [da policial civil Pamela Silva] e atirar mesmo assim? Um cidadão normal ia baixar a arma. Jamais imaginava que ele iria atirar. Era alguém procurando encrenca mesmo", relata Edemir.

Outra pessoa que prestou depoimento foi Márcio Jacob Muller Murback, colega de Guaranho. Na época do crime, ele era diretor social da Aresf, clube onde ocorria a festa de Marcelo.

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Foi pelo celular de Murback que Guaranho viu imagens da câmera de monitoramento do salão do clube onde era realizada a festa de Marcelo. Como diretor social do clube, ele tinha acesso às imagens por meio de um aplicativo.

"Ele [Guaranho] viu a imagem, mas não fez nenhum comentário. A única pergunta que ele fez foi se [a festa] era na Aresf", disse Murback, que, naquele momento, organizava um churrasco com Guaranho.

Em resposta à promotora de Justiça Ticiane Santana Pereira, Murback também disse que, na data do crime, Guaranho não comentou previamente que passaria na Aresf, por qualquer razão.

"Fiquei muito surpreso. Não havia sinais de que ele poderia praticar um crime, com ou sem viés político", completou Murback, ao ser questionado pela defesa do réu sobre o passado de Guaranho e sua relação com colegas de outras ideologias políticas.

Segundo Murbackcomo jogar o jogo do tigre passo a passo, Guaranho era um associado e costumava usar o espaço da Aresf, principalmente para jogar futebol em dias de folga.